A dica é do coleguinha Ivson Alves, que entende de geração de energia e há anos, na Eletrobras, tenta explicar a coleguinhas que “estocar (a energia) do vento não é “engarrafar “pum”.
A Microsoft, conta a repórter Elena Costa, do site StartSe, especializado em startups conta que a empresa de Bill Gates comprou um parque de energia eólica da General Electric na Irlanda para abastecer os centros de dados com energia 100% renovável até 2018.
Na Irlanda, como em qualquer parte do mundo, há épocas com mais e menos ventos e a Licrosoft, além de fazer compensações com a rede convencional, também planeja o uso de baterias, para acumular “vento” na forma de eletricidade.
“a Microsoft planeja não somente usar a energia eólica, mas criar um método de armazenamento o excesso de energia produzida (estocar vento, Dilma Rousseff!) e ligar ela na rede de distribuição para não haver perda, e sim aproveitamento.’
A burrice, de fato, na qual a “inteligência brasileira” parece ser insuperável, achava, 20 anos atrás, que internet, “é uma coisa com que o meu sobrinho mexe”.
Computador servia para jogar paciência e “campo minado”.
Um amigo, já morto, tinha uma produtora de vídeo, nos primórdios do Windows (o 3.11, para quem se lembra” e tirou os joguinhos dos micros dos funcionários e veio me contar que não estava pagando para as pessoas ficarem brincando.
Disse a ele que ele era uma besta. Que o Bill Gates não tinha posto os joguinhos para o pessoal trabalhar menos, mas para achar que o computador era atraente, agradável , amigo.
As ideias geniais, futurísticas, tem a aparência de idiotas para os idiotas.
Só que os idiotas acabam ficando para trás.
A inovação sempre parece “maluca”. Mas maluco mesmo é quem não se abre a ela.
Tijolaço
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