Anick e Destin ainda estão sob observação em hospital, mas passam bem
Duas bebês gêmeas siamesas viajaram com a mãe cerca de 1,4 mil quilômetros pela República Democrática do Congo na busca de cirurgiões voluntários que as separassem. A jornada atraiu olhares em todo o país.
Nascidas de uma gestação de 37 semanas e de parto normal, em Muzombo, na África, Anick e Destin tinham apenas nove dias quando viajaram por 15 horas até a capital do Congo, Kinshasa.
A jornada começou em uma motocicleta, que levou a mãe e as duas meninas para procurarem ajuda.
A família temia pela vida das bebês, que não compartilhavam órgãos vitais. O trio se aventurou na selva para ir a um hospital que fica a 249 quilômetros da casa delas, em Vanga. Parte do percurso foi feita de avião.
Em agosto deste ano, Anick e Destin fizeram a tão desejada cirurgia e foram separadas. Como conta a "BBC", elas estão sob monitoramento médico em Vanga e devem ir para a casa em três semanas.
O médico Junior Mudji, que cuida das bebês no hospital, informou que as gêmeas passam bem e que acredita que a separação delas tenha sido a primeira cirurgia do tipo no Congo. O fato delas terem nascido de parto normal impressiona.
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