Jornalista Jorge Bastos Moreno, colunista político do Globo, avalia que o vazamento do áudio do vice-presidente Michel Temer, em que ele fala como se já fosse presidente da República e pede "sacrifícios" à população, representa um "tiro mortal" no projeto de impeachment; "Pra virar o jogo agora, só se o Supremo receber um pedido pra investigar Dilma e autorizar essa investigação", diz ele; "Não sou de repetir o óbvio, mas não há outra definição, a não ser essa que tá correndo nas redes: Temer deu uma de FH e sentou-se na cadeira", prossegue o colunista; Temer dará entrevista coletiva ainda nesta segunda-feira para explicar a trapalhada
11 de Abril de 2016
247 – O jornalista Jorge Bastos Moreno, colunista político do Globo, avalia que o vazamento do áudio do vice-presidente Michel Temer, em que ele fala como se já fosse presidente da República e pede "sacrifícios" à população (saiba mais aqui), representa um "tiro mortal" no projeto de impeachment.
"Pra virar o jogo agora, só se o Supremo receber um pedido pra investigar Dilma e autorizar essa investigação", diz ele. Leia, abaixo, os tweets de Moreno:
Surgiu o fato novo. E ele favorece a Dilma: o áudio de Temer, divulgado acidentalmente, é um tiro mortal no impeachment.
Vejam como é a política: eu mesmo escrevi que "fato novo" seria contra a Dilma. E vem esse acidente do Temer como tábua de salvação dela.
Pra virar o jogo agora, só se o Supremo receber um pedido pra investigar Dilma e autorizar essa investigação.
Não sou de repetir o óbvio, mas não há outra definição, a não ser essa que tá correndo nas redes: Temer deu uma de FH e sentou-se na cadeira.
A oposição, disseram-me agora alguns de seus líderes, está perplexa com o vazamento da fala do Temer, logo ele, um homem reservadíssimo.
Fonte : Brasil 247
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