Uma conspiração avança célere para liquidar de vez com o pouco de democracia, estado de direito, e liberdades democráticas e sindicais dos quais desfrutamos durante os governos de Lula e Dilma.
A deposição dela veio no bojo de uma conspiração urdida no primeiro semestre de 2014 diante da possibilidade real de vitória eleitoral da petista, que findou acontecendo.
Naquela ocasião, Temer, a Mídia porca, inimigos dos trabalhadores incrustados nos 3 poderes, e um grupo de conspiradores formados por representantes de empresários nacionais e estrangeiros, mais agentes de potências estrangeiras, tramaram tudo isto que está desabando sobre o povo brasileiro. Eles chegaram à conclusão que, enquanto existir Lula e o PT não teriam condições de implantar esse regime sujo que está aí infelicitando a nação.
Enquanto existir Lula, Dilma e o PT não poderiam acabar de vez com os direitos trabalhistas e sociais como estão fazendo; não poderiam transferir a Previdência Social para o cofrinho dos Banqueiros como estão trabalhando avidamente para consegui-lo; não poderiam liquidar com a estrutura sindical e os direitos sindicais como perseguem com furor; enfim, não poderiam acabar com todos os direitos sociais como tentam de todas as formas.
Os sindicalistas precisam ir às empresas, não só para fazer discursos em cima de carros de som; não só para distribuir boletins denunciando as malvadezas dos Golpistas: mas, além disso, conversar com cada um dos trabalhadores sobre o que está ocorrendo e ainda vai ocorrer muito mais; muito pior do que já está e parece ficará.
É esse tete a tete que poderá criar condições para virar o jogo. Ou viramos o jogo ou vamos todos passar fome e cair na miséria com volta cada vez mais difícil.
Por isso, companheirada, todos à Porto Alegre no dia 24 de janeiro próximo. Mas não é para discursar só não. É para "balançar a roseira", fazer os fascistas que querem condenar Lula sem uma mísera prova qualquer, um julgamento político, tremer nas bases. Julgamento que só tem a finalidade de impedir o companheiro de ser candidato em 2018 como queremos todos nós, como quer a grande maioria dos trabalhadores e do povo.
A questão toda é essa aí. Não existe outra, nada mais.
Toda essa elite aí tem medo. Tem muito medo do povo na rua, falando, gritando, defendendo com todas as suas forças suas bandeiras. Não vacile trabalhador, vá firme em frente, contra o Golpe e pelos seus direitos, todos os dias e no 24 de janeiro em Porto Alegre.
Avante companheirada!
José Augusto Azeredo
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