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A apenas cinco dias do início da Copa do Mundo de Futebol da Russia, o brasileiro sofre uma apatia inédita com relação ao evento; não há ruas enfeitadas, não há venda de camisas, não há comercialização de bandeiras e não há procura por notícias nos buscadores digitais; o desinteresse por futebol se alastrou não apenas pela seleção: é crescente entre torcedores; uma explicação seria a alta taxa de corrupção na CBF e nos próprios clubes, que produziu aversão do torcedor
10 DE JUNHO DE 2018 ÀS 08:52 // INSCREVA-SE NA TV 247 ![](https://www.brasil247.com/themes/publication_1/theme_4/assets/img/youtube.png)
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247 - A apenas cinco dias do início da Copa do Mundo de Futebol da Russia, o brasileiro sofre uma apatia inédita com relação ao evento. Não há ruas enfeitadas, não há venda de camisas, não há comercialização de bandeiras e não há procura por notícias nos buscadores digitais. O desinteresse por futebol se alastrou não apenas pela seleção: é crescente entre torcedores. Uma explicação seria a alta taxa de corrupção na CBF e nos próprios clubes, que produziu aversão do torcedor.
"Parece ser uma unanimidade nacional. Ninguém jamais viu tamanho desinteresse por futebol no país às vésperas de uma Copa do Mundo. A uma semana da estreia no Brasil na Rússia, é raro encontrar uma rua pintada, bandeiras verde e amarela nas janelas, um torcedor entusiasmado com a proximidade de mais um Mundial.
O bom desempenho da seleção dentro de campo e o carisma do técnico Tite seriam motivos suficientes para deixar o torcedor brasileiro otimista. Mas não é o que se vê Brasil a fora. Há várias teses para explicar este distanciamento. Desde o abalo na confiança por causa dos 7 a 1 de 2014 ao momento do país, que deixa qualquer um desanimado. “Tenho viajado muito pelo Brasil e observado realmente um distanciamento muito grande da população em relação à seleção. Esse desinteresse se deve a alguns fatores. Primeiro, todo mundo está muito aborrecido com o que tem acontecido no país. Corrupção deslavada, descaso absoluto das autoridades. A população está muito desconfiada e aí a seleção fica em segundo plano”, afirma o sociólogo Maurício Murad, coordenador do Núcleo de Sociologia do Futebol da Uerj."
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