quarta-feira, 10 de abril de 2019

'BRASILEIRO NÃO PASSA MUITA FOME PORQUE TEM MUITA MANGA', DIZ MINISTRA DA AGRICULTURA



Realmente a Ministra tem toda razão. O que não falta aqui são abobrinhas e mangas também. Por exemplo, a Av. Paulista, Av. São João, Av. Ipiranga, e Av. Brasil em São Paulo são um manguesal só. É pé de manga que não acaba mais, Isto para não falar em outros locais. A Av, Presidente Vargas e Rio Branco no Rio, além da Av. Brasil Parque do Flamengo e lá onde o músico negro levou 80 tiros (provavelmente em briga por excesso de manga) só dá manguesal.
A produção de mangas é muito grande e os caras, como diz a douta aí, passam forme porque querem...
Só podia ser ministra do Bozo mesmo!

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, afirmou durante sessão na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados, que o brasileiro só passa fome porque quer, pois não aproveita a grande quantidade de mangas existentes no país

9 DE ABRIL DE 2019 ÀS 19:55

247 - Brasileiro só passa fome porque quer, pois não aproveita a grande quantidade de mangas existentes no país. A afirmação é da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, feita durante sessão na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados, na tarde desta terça-feira (9).

"Países que já tiveram guerra e passaram fome é segurança nacional. Nunca tivemos guerra e nós não passamos muita fome porque temos manga nas ruas em nossa cidade e clima tropical. Aqui temos miséria sim e precisamos tirar esse povo da miséria. Mas esses países têm muito apreço por seus produtores", afirmou Tereza Cristina, que foi indicada para a pasta pela bancada ruralista.

A deputada Samia Bomfim (PSol-SP) afirmou que a ministra entrou na disputa pela declaração ministerial mais esdrúxula desse governo. "Perdeu completamente a noção da realidade ao falar que os brasileiros não passam fome porque no Brasil há muita manga. Como pode uma coisa dessas?", escreveu a deputada, em sua página nas redes sociais.

A informação é do jornal Metro 1.





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