quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Como a Asteca se relaciona com os clientes

Zé Augusto em palestra nos Químicoas do ABC. Na mesa Banhara

Sempre a Asteca procurou se relacionar com seus clientes, na base do respeito, da cordialidade, e da fraternidade trabalhadora com todos eles, os mais de 100 entidades sindicais, e uma dezena de ONG´s aos quais temos a satisfação de prestar serviços e a honra de contar com sua confiança profissional e política.


quinta-feira, 30 de março de 2017

Entendemos que nosso dever profissional se completa com a sugestão de medidas de gestão sindical e ong´s e alertas com relação a possível prática de atos e fatos administrativos em desacordo com a legislação em vigor. Dada à orientação, sempre por escrito, mesmo que antes tenha sido transmitida verbalmente, consideramos encerrada nossa participação no caso. Isto porque, a decisão sobre ele é da alçada de sua Diretoria, em última instância responsável pela entidade frente aos seus associados, aos órgãos governamentais, e a sociedade brasileira. Apesar disto, estaremos sempre junto dela para assessora-la e ajudá-la em tudo que for possível.

Sabemos que, normalmente, possam existir diversos grupos de dirigentes no interior de uma Diretoria, com opiniões divergentes. Claro que não nos cabe nem tomar partido nem agir a favor de A ou em detrimento de B. Nossa posição é sempre do lado dos interesses da entidade, até porque, se mais não fosse nosso contrato de assessoria não é fechado com esta ou aquela pessoa, e sim com a pessoa jurídica que é nossa cliente, independentemente de quem manda nela.

Nossa fidelidade profissional e política, todavia, se estende às pessoas dos atuais dirigentes do cliente, aos quais prestamos lealdade e a assessoria que se fizerem necessárias.

E mais, nesses casos de divergências procuramos agir no sentido de superá-las no âmbito da gestão do cliente, esforçando-nos para contribuir ao máximo no sentido de evitar que delas, decorram prejuízos a eles, dirigentes e Pessoa Jurídica. 

Já ocorreram casos de as partes divergentes convidarem a Asteca para participar de reunião convocada para tentar superar os atritos e determinar um novo rumo que melhor atenda ao sindicato e a categoria representada.

Com prazer participamos de tais reuniões, posto que, julgamos que devamos nos somar aos esforços em torno da unidade sindical.

Finalmente, esposamos a posição de que, só é possível existir uma correta e profícua prestação de serviços quando existe uma sólida confiança ente as partes que se contrataram. Tanto do Prestador de Serviços quanto do lado do Tomador de Serviços. Portanto, se existirem desconfianças de uma das partes, ou de ambas, não existe mais clima para continuar o contrato. 

Em nossa opinião, nesses casos, o melhor a ser feito é ser providenciada uma urgente reunião entre contratante e contratado para sanar as dúvidas porventura existentes, e encontrar um denominador comum que norteie as relações futuras.

Caso tal denominador comum não seja encontrado, então, o correto é providenciar o distrato social tão logo possível, dentro, claro, do que dispuser a respeito o instrumento contratual. Prosseguir numa relação profissional sem confiança entre as partes é impossível!
Zé Augusta

Asteca Assessoria e Consultoria

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