O editor do The Intercept, Glenn Greenwald, disse que bastava os procuradores da Lava Jato mostrarem os originais das conversas para sustentar o discurso de que foram alvos de hackers e que tais conversas foram adulteradas; "Por que eles não [mostram os originais]? Porque sabem que estão enganando ao usar insinuações que 'poderiam ser alteradas'", acrescentou Glenn
16 DE JUNHO DE 2019 ÀS 10:49
247 - O editor do The Intercept, Glenn Greenwald, rebateu as afirmações do ministro Sergio Moro e dos procuradores da Lava Jato. que insistem na tese de que os conteúdos revelados pelo site foram adulterados.
"De novo: os participantes nos grupos LJ têm seus próprios conversas. Se qualquer coisa que publicássemos fosse alterada, eles poderiam facilmente provar: mostrar o original", escreveu ele nas redes sociais.
Moro e os procuradores dizem não reconhecer os conteúdos das conversas secretas e ilegais mantidas por eles que revela um conluio para construir provas contra o ex-presidente Lula. Apesar de afirmar que foram alvos de hackers, os procuradores não entregaram seus celulares para perícia da Polícia Federal.
"Por que eles não [mostram os originais]? Porque sabem que estão enganando ao usar insinuações que 'poderiam ser alteradas'", acrescentou Glenn.
De novo: os participantes nos grupos LJ têm seus próprios conversas. Se qualquer coisa que publicássemos fosse alterada, eles poderiam facilmente provar: mostrar o original. Por que eles não? Porque sabem que estão enganando ao usar insinuações que "poderiam ser alteradas".
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