Em meio às investigações da PF autorizadas pelo ministro do Supremo Alexandre de Moraes contra um esquema de fake news, um levantamento da consultoria AP Exata aponta que as publicações dos chamados perfis de interferência caíram de uma média de 14% para 10% no Twitter . Elas já chegaram a ter pico de 17%
29 de maio de 2020, 06:56 h Atualizado em 29 de maio de 2020, 09:16
247 - A consultoria AP Exata apontou uma queda de 40,8% na atuação de robôs pró-Jair Bolsonaro no Twitter em relação a picos atingidos no passado e 10% na comparação com a média histórica em meio às investigações da Polícia Federal autorizadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes contra um esquema de fake news. A informação é da coluna de Mônica Bergamo.
De acordo com levantamento da consultoria, as publicações dos chamados perfis de interferência caíram de uma média de 14% para 10% no Twitter. Elas já chegaram a ter pico de 17%.
A AP Exata avalia que, se os perfis de interferência forem desmobilizados, os bolsonaristas passarão a ter menos força para impor suas narrativas nas redes sociais.
Dentre os alvos dos mandados de busca e apreensão cumpridos pela PF estão os empresários bolsonaristas Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan e Edgard Corona, fundador da Smart Fit. A corporação também investiga oito deputados bolsonaristas, dentre eles Carla Zambelli. O ex-deputado federal Roberto Jefferson é outro investigado.
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