Onda de protestos ganha ainda mais força nos Estados Unidos e Donald Trump fala em "terror doméstico"
2 de junho de 2020, 04:38 h Atualizado em 2 de junho de 2020, 08:14
O presidente norte-americano Donald Trump considera "terror doméstico" as ações de manifestantes que assolaram o país após a morte do afro-americano George Floyd por um policial em Minneapolis.
"Uma delegacia policial foi invadida. Aqui na capital do país [Washington], o Memorial Lincoln e o Memorial da Segunda Guerra Mundial foram vandalizados. Uma das nossas igrejas mais históricas foi incendiada. Um oficial federal da Califórnia, um herói afro-americano, foi baleado e morto", disse Trump, falando na Casa Branca na segunda-feira (1°).
"Estes não são atos de protesto pacíficos. São atos de terror doméstico, destruição de vidas inocentes e derramamento de sangue inocente, é uma ofensa à humanidade e um crime contra Deus", complementou, citado pela ABC News.
Previamente, o presidente americano disse que as autoridades americanas incluirão o movimento radical de esquerda Antifa na lista de organizações terroristas proibidas. O procurador-geral dos EUA, William Barr, observou que as ações dos membros desse movimento são consideradas terrorismo.
Uma onda de protestos e tumultos está varrendo as cidades dos Estados Unidos após a morte de George Floyd por um policial. Uma autópsia independente pedida pela família do homem assassinado descobriu que ele morreu de asfixia devido à pressão constante no pescoço e nas costas.
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