China enviou um (pequeno hahaha) grupo de 100 mil militares para a sua fronteira com a Coreia do Norte, como parte de uma estratégia preventiva diante das fortes tensões na Península Coreana; medida foi tomada há algumas semanas após os EUA anunciarem que deslocaram o porta-aviões USS Carl Vinson e parte da sua frota, incluindo um submarino nuclear, à península, para a realização de exercícios militares conjuntos com os navios de guerra japoneses Ashagara e Samidare, além da partcipação de tropas sul-coreanas
25 DE ABRIL DE 2017 ÀS 15:35 // 247 NO TELEGRAM // 247 NO YOUTUBE
Agência Sputnik Brasil - A China enviou um grupo de 100 mil militares para
a sua fronteira com a Coreia do Norte, como parte de uma estratégia preventiva
diante das fortes tensões na Península Coreana, informou nesta terça-feira o
jornal japonês Yomiuri.
De acordo com uma fonte militar chinesa, a adoção da medida aconteceu há
algumas semanas, enquanto os Estados Unidos apresentavam fortes discursos
contra o regime de Kim Jong-un, o que gerou forte temor ao governo chinês.
Em mais de uma oportunidade a Casa Branca declarou que "todas as
opções estão na mesa" para lidar com o programa nuclear de Pyongyang.
Noticiou-se na Ásia que os norte-coreanos teriam levado a cabo mais um teste
bélico nesta terça-feira.
No Mar do Japão, o porta-aviões USS Carl Vinson e parte da frota
norte-americana se dirigem à península, para a realização de exercícios
militares conjuntos com os navios de guerra japoneses Ashagara e Samidare.
As forças da Coreia do Sul também são aguardadas para esses exercícios
na região, algo sem precedentes desde o armistício que paralisou a Guerra da
Coreia, em 1953.
Brasil 247
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